quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Duas certezas.

Como sou? Às vezes falto, outras até sobro. É complexo nivelar-se ao ponto exato de satisfação dos atos, tendo em vista que o referido espectro é muito amplo... Aliás, quem não é assim? E quem determina o tal ponto de satisfação da forma de agir alheia? Ora, cada um tem o seu, o que torna ainda mais inútil o esforço.
Como dá gosto conversar com quem está ciente disso! Infelizmente – é uma certeza que tenho – é comum cobrar a perfeição alheia, mesmo não sendo perfeito. Mas deixemos estes pra lá. A certeza da morte, em alguns casos, já é um conforto.

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